Feliz Natal!

Bring Us Pints Of Beer

A música cervejeira da vez é da banda finlandesa de folk metal, Korpiklaani. Bring Us Pints Of Beer pertence ao álbum de 2009, Karkelo.

Brooklyn East India Pale Ale

Em mais uma de minhas idas para São Leopoldo ver meu namorado, acabei conhecendo essa cerveja. Fomos ao mercado comprar cerveja e a curiosidade tomou conta quando avistamos a Brooklyn East India Pale Ale. Só conheço uma palavra para descrever essa cerveja: sensacional! Foi tipo "amor a primeira bebida".

A Brooklyn IPA possui a coloração amarelo-alaranjada. É notável um leve toque de caramelo. Com o creme espesso e bolhas pequenas, possui um aroma frutado bem típico de uma IPA. Como já falei aqui antes, a India Pale Ale é uma cerveja bem lupulada feita pelos ingleses, para que a cerveja fosse conservada para as viagens pela Índia.

Mais informações:

Família: Ale

Estilo: American IPA

% alc.: 6,8

Volume: 355ml

Origem: Nova Iorque - EUA

Cervejaria: Brooklyn Brewery

Cerveja Duff

Post um pouco atrasado sobre o assunto, mas tá valendo!

A famosa cerveja vista no desenho Simpsons chegou ao Brasil, por enquanto infelizmente só tem em São Paulo. Mas atenção, essa cerveja é fabricada pela cervejaria catarinense SaintBier, que também é responsável pela produção da Cerveja Coruja. Depois de saber isso, mesmo sem ter provado, já levo fé na Duff.

De acordo com Conrado Kaczynski, sócio da Duff do Brasil:

“Ao contrário da cerveja 'do povo', que é consumida na série, a Duff brasileira é produzida através de um processo que a torna um genuíno exemplo da categoria ‘Puro Malte’".

O preço é de R$8 a R$10. Quer saber onde encontrar? Clique aqui

Por um Monte de Cerveja

A partir de hoje vou abrir um espaço no blog para músicas inspiradas em cerveja. A música da vez é um blues com gosto de cerveja, que faz parte do ultimo álbum do Celso Blues Boy, que foi lançado em julho desse ano. O nome é "Por um monte de cerveja."

“Um monte de cerveja, invadindo a minha mesa, jorrando como fonte, um monte de cerveja”

Obs: aceito sugestões de músicas.

Old Lipp

Pois então, esses tempos descobri que têm pessoas aqui em Santa Maria que sabem fazer uma cerveja artesanal de qualidade. Encontrei por acaso quando fui em busca de um presente de aniversário pro meu namorado. Entrei em uma lojinha no centro da cidade e me deparei com um kit de cerveja cuja marca eu desconhecia. A vendedora me informou que era daqui da cidade mesmo e na curiosidade, comprei o kit e não houve arrependimentos: a cerveja realmente era boa. Recentemente fiquei sabendo que a Old Lipp é feita aqui perto da minha casa. Não deu outra: entrei em contato e hoje fui lá conhecer o local. Conheci o Ronaldo Lippold e a Marlise, responsáveis pela nanocervejaria, que me receberam muito bem. A cerveja começou a ser feita lá por outubro do ano passado, com a ideia de ser apenas para consumo próprio, mas logo depois passou a ser comercializada em alguns lugares, como o Boteco do Rosário e a La Vitrine.

Cervejas Artesanais Old Lipp:

"São cervejas de alta fermentação do estilo Ale e produzidas segundo a tradição cervejeira europeia. Compostas por maltes especiais e lúpulos amargor e aromático, estas cervejas não contém conservantes nem aditivos químicos. Como não são filtradas nem pasteurizadas contém resíduos de levedura no fundo da garrafa. Estes devem ser agitados ao servir porque fazem parte da genuína cerveja artesanal. São refermentadas na garrafa(bottleconditioned) , devem ser consumidas entre zero e seis graus. Não coloque no freezer e nem deitadas"

As Cervejas:

Onkel Oca Red Ale:

Cor âmbar escura com nuances avermelhados. Aroma levemente tostado com resquícios de caramelo e um pouco amarga. Receita irlandesa com composição de quatro maltes. Volume de álcool: 5,5%.

Weissendorf Ale De Trigo:

Cerveja de trigo de cor clara. Espuma abundante. Muito leve e refrescante. Receita alemã. Volume de álcool: 5,5%.

Fritz Premium Ale:

Cerveja de cor dourada e bastante encorpada. Receita inglesa. Volume de álcool: 8,5%.

Bianca Blond Ale:

Cerveja clara com notas de frutas cítricas. Receita

Belga . Volume de álcool: 5, 5%.

Velho Mestre Ale Porter:

Cor marrom com nuances avermelhados. Composição de quatro diferentes maltes e lúpulo aromático. Receita inglesa. Volume de álcool: 6%.

Dr. Negro Stout:

Cor escura e bastante encorpada. Aroma tostado, sabor amargo e seco. Receita irlandesa. Volume de álcool: 5,5%.

Se ficou na curiosidade e tiver afim de experimentar, entre em contato pelo telefone: (55)32216713.

World Beer Awards 2011

Mais uma vez a Eisenbahn e a Baden Baden são premiadas no World Beer Awards. Este concurso também elege a melhor cerveja do mundo, que neste ano a vencedora pelo segundo ano consecutivo foi a Weihenstephaner Vitus, de Munique.

As brasileiras premiadas foram:

Eisenbahn Rauchbier - America’s Best Flavoured Lager

Eisenbahn Weizenbier - America’s Best Grain-only Wheat Beer

Eisenbahn Pale Ale - America’s Best Premium Pale Ale

Baden Baden Bock - Best Strong Lager

Se quiser saber a lista completa das cervejas premiadas acesse o site do concurso.

Solidariedade com a cerveja

E quando tu pensa que já viu de tudo, eis que surge esse Tailandês.

O homem fez a câmara de pneu virar um bote e usou para carregar a cerveja em local alagado. (esse é dos meus!)

Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/10/tailandes-usa-camara-de-pneu-para-carregar-cerveja-em-area-alagada.html

Franziskaner Weissbier

Já estou faz um tempo sem postar, mas acho que a vontade voltou e aqui estou de novo. Hoje vou postar sobre uma boa cerveja de trigo da Alemanha, a Franziskaner Heffe-Weissbier. Vou dizer que sinceramente não sou muito fã deste estilo, acho que existem estilos muito mais interessantes, que não vem ao caso nesse momento.

A Franziskaner Weissbier com mais de 600 anos, é uma das cervejas de trigo mais conhecida no mundo. Possui aroma de cravo e banana característico de uma cerveja de trigo. Contém menos lúpulo em relação as cervejas do tipo pilsen. Tem uma aparência turva causada pelo seu processo de filtragem que permite a presença de fermento após a envase da água, também promovendo a re-fermentação na própria garrafa. O teor alcoólico é de 5% e a temperatura recomendada é de 5-7º.

Loucuras Etílicas parte 2

Esse primeiro vídeo é para todos aqueles que bebem e pensam que dançam muito..

Só pensa mesmo, viu?

E pra quem acha que já viu de tudo..

Com um agente de transito desses, né..

Essa ninguém aguenta mesmo!

E para finalizar, um vídeo enviado pela minha amiga Manu: Realidade X Realidade bêbado.

Eisenbahn 5

Foi feita em comemoração ao aniversário de 5 anos da Cervejaria Eisenbahn no ano de 2007. A Eisenbahn 5 é uma cerveja do estilo Vienna (originário da Áustria), com muito lúpulo. Passa por um processo chamado dry hopping, que seria a adição de lúpulo no tanque de maturação, sendo que normalmente esse processo acontece na fervura do mosto. Como característica do estilo, ela é acobreada e os sabores predominantes são os de malte, caramelo, pão e lúpulo. Possui o teor alcoólico de 5,4% e a temperatura ideal para o consumo é de 5-7 ºC. É considerada a cerveja mais lupulada do Brasil.

Arte Para Beber

Gostaria de parabenizar o blog Gole de Cerveja pelo excelente documentário feito. Olhando este documentário a minha vontade de aprender a fazer cerveja aumentou mais ainda!

Arte Para Beber foi produzido por Thales Carneiro e é dividido em duas partes.

Parte 1:

parte 2:

"A cerveja caseira é uma oportunidade de capturar um certo sonho dentro de uma garrafa"

Pilsner Urquell

Como sabemos Pilsen é uma cidade da Repúbica Tcheca e é através de lá que vem muitas cervejas de respeito. A data de 5 de outubro de 1842 marcou o dia em que a Pilsner original foi feita pela primeira vez. A partir disto surge diretamente nos pensamentos a Pilsner Urquell, no qual o termo Urquell tem o significado de "fonte original" em alemão. Já na Repúbica Tcheca ela é conhecida como Plzensky Prazdroj.

Feita por um mestre cervejeiro alemão que utilizou a formula original do tipo de cerveja mais cobiçado e conhecido pelo mundo todo, a cerveja Pilsen.

Foi novidade na época do seu surgimento por ter a cor dourada. O que faz a cerveja ser realmente muito conhecida é o uso do lúpulo Bohemia Saaz que possui um aroma floral e o final amargo. Hoje ela ainda é considerada uma das melhores cervejas do mundo.

Atualmente a Plzenský Prazdroj pertence a empresa SABMiller

Informações:

Alcoól: 4,4% ABV

Temperatura ideal: 0-4ºC

Copo: Pilsner

Estilo: Bohemian Pilsener

Dia Internacional da Cerveja

5 de agosto, Dia Internacional da Cerveja! Cadê a cerveja? Nada mais justo do que comemorar este dia com muita cerveja de verdade.

Este dia foi inventado em 2007 em Santa Cruz na California. Existem três propósitos para essa comemoração que são: estar com amigos para saborear a cerveja, celebrar com responsabilidade,

ter o sentido de união mundial com outros comemoradores com cervejas de todas as nações e culturas.

Aí vai um vídeo em homenagem ao Dia Internacional da Cerveja:

Vamos todos bebemorar em homenagem a esta data!

Estrada Real IPA

Mais uma cerveja deliciosa, a Estrada Real é do estilo India Pale Ale. Este estilo foi criado pelos ingleses durante a colonização da Índia no século XVIII. Para a sua maior durabilidade nas viagens pela Índia foi aumentado a lupulagem e o teor alcoólico. Como o lúpulo tem ação bactericida e o álcool diminui a atividade microbiológica, esses dois fatores foram de grande importância para a maior conservação da cerveja.

A Estrada Real pertence a cervejaria Falke Bier, que fica em Minas Gerais na região metropolitana de Belo Horizonte. É resgatado nesta cerveja a receita original para oferecer uma autêntica English IPA.

A Falke Bier Estrada Real é uma cerveja escura, forte, com 7,5% de grau alcoólico. É recomendado o consumo com a temperatura de 5-7°C.

Os Ingredientes utilizados são: Água, malte de cevada, malte de cevada torrado, lúpulo, levedo e carboidratos.

Wäls Trippel

Na minha viagem ao Rio de Janeiro acabei encontrando no mercado uma cerveja pra lá de especial, a Wäls Trippel. Esta maravilha foi feita na cervejaria mineira Wäsl, e nas suas produções entram as cervejas: dubbel, tripel e quatrupel, entre outras. A Wäls Trippel é refermentada na garrafa e possui três tipos de malte e dois de cevada. É uma cerveja do tipo Strong Golden Ale Trippel, tem a aparência bonita, turva, alaranjada e forte. O creme é de pouca formação e duração. Percebi no paladar um frutado/doce com ótimo equilíbrio de álcool. Tem o teor alcoólico de 9% e a temperatura ideal é de 8° a 12° C. Se tratando de preço, a média encontrada é de R$ 19,00.

Resumindo, é uma cerveja de respeito!

Dia Mundial do Rock

Como cerveja e rock tem tudo a ver, o post de hoje é em homenagem ao Dia Mundial do Rock. Partiremos então para algumas cervejarias que adotam essa relação de modo criativo.

A nanocervejaria de Belo Horizonte Küd Bier leva bastante a sério essa mistura. A maior prova disto é o logotipo: uma guitarra. Os nomes das músicas também são relacionados aos tipos de cervejas. Alguns exemplos como:

A cerveja Porter leva o nome de Black Betty

A Rauchbier leva o nome de Smoke On The Water

A Doppelbock leva o nome de Dark Side of the Moon

A Barley wine leva o nome de Sweet Home Alabama

Existe também a nanocervejaria mineira chamada de Vinil, suas cervejas homenageiam The Who, Velvet Undergroung e Bob Dylan.

A Rock Baba O'Riley é uma cerveja do tipo Extra Special Bitter e faz homenagem ao The Who.

Na cidade de Ribeirão Preto também já foram feitas homenagens para algumas bandas. A Rock Beer do cervejeiro Renato Vergani já prestigiou Beatles, Pink Floyd, ACDC e Iron Maiden.

Não podendo deixar de falar da verdadeira Rock Beer que é dinamarquesa e produzida pela Carlsberg. A descrição encontrada sobre a cerveja é:

“exatamente como o velho e bom rock’n’roll, algo mais que uma simples cerveja, é um estilo de vida”.

Encerro este post com um vídeo do Chuck Berry:

Vida longa ao Rock 'n' Roll e a Cerveja!

DaDo Bier Belgian Ale

Nunca tinha provado, aqui na minha cidade (Santa Maria) não tem, infelizmente. Mas felizmente em um final de semana desses fui para a casa do meu namorado em São Leopoldo e compramos para tomar. Sinceramente achei uma ótima cerveja, recomendo!

A DaDo Bier fica em Porto Alegre é a primeiro microcervejaria do Brasil.

Mas voltando a DaDo Bier Belgian Ale, ela é do tipo Strong Ale com dupla fermentação sem adição de açúcar para atingir um teor alcoólico mais alto. Possui 5 tipos de maltes com uma boa seleção de lúpulo. Sua aparência é laranja e turva com uma ótima formação de espuma cremosa. Aroma de malte, frutas e especiarias. Tem o amargor equilibrado.

Seu teor alcoólico é de 8,5% e a temperatura ideal é de 8-12ºC.

6º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais

O 6º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais aconteceu em Florianópolis, entre os o dias 23 e 25 de junho.

Ganhadores do concurso:

English Barleywine

1º lugar: Fábio Krüger Laux

2º lugar: Humberto Ribeiro Mendes Neto

3º lugar: Paulo César Pereira

4º lugar: Daniel Caruso

5º lugar: Luis Carlos Avoletta

Bohemian Pilsner

1º lugar: Nicholas Bittencourt

2º lugar: Ido Décio Schneider

3º lugar: Carlos Henrique Rampazzo Almeida

4º lugar: Leonardo Botto

5º lugar: Leonardo Kossatz Lopes

Classic Rauchbier

1º lugar: Eduardo Nunes Rodrigues

2º lugar: Bernardo Lepikson

3º lugar: Carlos Marcello Siqueira

4º lugar: Tiago Beetz

5º lugar: Carlos Henrique Rampazzo Almeida

Parabéns aos vencedores!

Saint Bier Belgian Golden Ale

Mais uma cerveja brasileira de boa qualidade, a Saint Bier Belgian Golden Ale é bastante interessante no meu ponto de vista. A cervejaria Saint Bier está localizada em Forquilhinha-SC.

A Belgian Golden Ale é de alta fermentação, Possuindo ingredientes importados, entre eles um blend de três maltes de cevada e lúpulos especiais. Com coloração dourada, creme claro de bela duração e formação. Aroma e sabor frutado, carbonatação e alcool na medida. Seu teor alcoólico é de 6% e é recomendado ser servida entre 5-7°C.

Harmoniza com queijo gorgonzola, carne vermelha e condimentos.

Bavaria 8.6 Special Blond

A história dessa cerveja é bastante interessante, da para imaginar que ela surgiu de um descuido?
Pois é, ela resultou de uma homenagem aos trabalhadores da fábrica, no qual ninguém foi trabalhar. Só não foi previsto que no dia seguinte iam se deparar com um resultado incrível. No fim a cerveja que havia sido abandonada adquiriu um sabor especial. O nome colocado nela foi em homenagem ao dia 8 de junho, que foi a data da "descoberta" da cerveja.

Informações:

Cervejaria: Bavaria Brouwerij NV
Marca: Bavaria
Origem: Holanda
Estilo: Specialty Beer
Sabor: adocicado, aveludado
Teor Alcoólico: 7.9%
Taça/Copo: tulip
Vai bem com: grelhados, pratos apimentados, frutos do mar, queijos azuis

Aí vai um video com mais informações sobre ela:

Gloss de Cerveja

Este post é em homenagem ao dia dos namorados. Chega ao Brasil o Beer Gloss da Heineken, o brilho labial tem a coloração e o sabor cerveja. Quem tiver interesse, o gloss será vendido a partir de hoje em bares e restaurantes. 14 cidades brasileiras participarão desta ação.

Eisenbahn Pilsen Natural

Como sabemos, Pilsen é o tipo de cerveja mais consumido no mundo, sendo a primeira cerveja Lager clara. Mas essa Eisenbahn é um pouco diferente, é a primeira cerveja orgânica do Brasil. Por ser uma cerveja orgânica, não existe em seus ingredientes agrotóxicos ou fertilizantes sintéticos. Tem aroma de lúpulo, malte, cereais e sabor equilibrado de malte e lúpulo, com o final de um leve amargor.

Não da para chamar ela de extraordinária se formos comparar com as outras Eisenbahn, mas posso afirmar que é bastante saborosa e não deixa a desejar. É uma boa escolha para quem gosta de cervejas mais fracas.

A Eisenbahn Pilsen Natural tem o teor alcoólico de 4,8% e é recomendado ser servida entre 2°C e 4°C.

Na culinária combina com: peixes delicados, mariscos, crustáceos, comida japonesa, salsichas e saladas.

Queijos: os frescos boursin, ricota, cottage, cream cheese, feta e mozzarella de búfala; os de casca natural como chabichou e crottin de chavignol; os macios de casca branca brie, camembert e saint-maure; os semiduros gruyère, emmental, appenzeller, asiago e gouda; e ainda chèvre e chèvre à l'huile.

SERRAMALTE

Hoje como é aniversário da minha mãe, vou postar aqui sobre a cerveja preferida dela: Serramalte. Mas antes deixo aqui os parabéns pra ela, não só pelo aniversário mas também pelo bom gosto.

A Serramalte surgiu no Rio Grande do Sul, no município de Getúlio Vargas, em 1957. É uma cerveja de cor forte e dourada, de baixa fermentação, amargor marcante e é composta de extrato primitivo extra. Possui água, malte, cereais não maltados, carboidratos, lúpulo, antioxidante e estabilizante. Seu processo de fabricação é mais longo. Tem o teor alcoólico de 5,5% e é uma cerveja extra do tipo pilsen.

Em relação as cervejas comerciais vendidas aqui no Brasil, ela é a melhor!

Um Pouco de História

A história da Cerveja se confunde com a história da humanidade, indícios mostram que a cerveja nasceu região da Mesopotâmia (Atualmente Iraque, região entre os rios Tigres e Eufrates) onde a cevada cresce em estado selvagem, no Oriente Médio ou no Egito. Prova disso é que em meados do século XIX arqueólogos que cavavam tumbas de faraós encontraram entre outras coisas vasos com resquícios de cevada.

Reza a lenda que em algum momento da história, um grupo de agricultores tenha armazenado a colheita em vasos, para uso posterior. Uma chuva tratou de umedecer a colheita, que em seguida foi colocada para secar. Essa porção ficou em contato com o ar e foi atacada por micro-organismos, que deu inicio ao processo de fermentação, que transforma o açúcar em álcool. Surgindo assim a Cerveja.

Existem muitos registros tanto em linguagem coneiforme como em hieróglifos, nos mostram que por volta de 6.000 a.C. quando o homem começou a desenvolver cidades, a produção de cerveja já era uma atividade bem desenvolvida e organizada. Em documentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.

Em 1913, o também arqueólogo e linguista checo Badrich Hrozny decifrou algumas tábuas com registros comprovando que, na região entre os rios Tigres e Eufrates - hoje o Iraque - os sumérios consumiam uma bebida chamada sikaru. Essa bebida servia para serem utilizadas como remédios, pagar os trabalhadores e oferecida aos Deuses, isso à 4.000 a.C.Por volta de 2.300 a.C. os chineses produziam uma bebida chamada de tsiou, cerveja de painço, que era oferecida aos ancestrais.umentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.

O Código Mesopotâmico de Hamurábi, de 1730 a.C., previa que o cervejeiro que produzisse uma cerveja intragável, poderia ser condenado à morte por afogamento na sua própria bebida. Outro artigo, previa que a venda de cerveja deveria ser paga apenas com grãos de cereais.

Na sociedade babilônica o cervejeiro tinha tanta reputação que era dispensado do serviço militar sob a condição de suprir o exército com sua cerveja. Nos bordéis, as prostitutas produziam sua própria cerveja para darem aos clientes. Um provérbio da babilônia dizia: "Coma o pão, pois este pertence à vida; beba a cerveja como um costume de vida."

O mais antigo registro de uma cervejaria foi encontrado em Tebas (Egito), datado de 3.400 a.C. Nessa época eram fabricados dois tipos de cervejas: "cerveja nos notáveis" e "cerveja de Tebas". O grande centro produtor de cerveja da história, entretanto, foi a cidade de Pelesium (atual Port-Said), no Egito, que produzia uma cerveja com o nome de zythum. As suaves eram destinadas aos pobres, enquanto as aromatizadas com gengibre, tâmara e mel, ficavam para os nobres. A bebida era ainda utilizada em banhos para tratamento de pele e também era indispensável em cerimônias fúnebres. Consta que os egípcios gostavam tanto da bebida que seus mortos eram enterrados com algumas jarras cheias de cerveja.

Os gregos conheceram a cerveja dos egípcios e, por sua vez, passaram o conhecimento aos romanos, mas a bebida só era recomendada para tratamento médico.

Como os gregos e romanos eram povos conquistadores e não gostavam de cerveja, isso acabou por gerar uma influência negativa na cultura cervejeira pelo mundo. Isso transformoua cerveja em uma bebida mais barata, consumida entre os pobres e bárbaros.

Difusão da Cultura Cervejeira

Romanos

Mesmo com a rejeição da cerveja em Roma, a bebida passou a ser bem popular, principalmente por causa

do seu baixo preço. Por isso, passou a gerar problemas de inflação e de suprimentos, fato que fez,com que o Imperador Romano, Tito Flávio Dominicano (51-96), proibisse o cultivo de vinha em terrenos onde pudessem ser semeados cereais.

Trácios

Outro ponto de difusão da cerveja através da Mesopotâmia se deve aos trácios, - povo que dominava um território que hoje abrange Bulgária, Romênia, Moldávia, partes

da Grécia, Macedônia, Sérvia e Turquia. Para esse povo a cerveja era considerada sagrada e acredita-se que tenha influenciado também os povos germânicos e celtas, devido aos movimentos migratórios.

Celtas

Os povos celtas habitaram boa parte da Europa, nas regiões que hoje são ocupadas pela França, Portugal, Espanha, Bélgica, Inglaterra, Escócia e Irlanda. Eles foram muito importantes, exatamente por terem desenvolvido novas receitas e técnicas de fabricação de cerveja.

Plínio, o Velho autor romano, escreveu em Naturalis Historia, sobre celtas fazendo cerveja na Gália (França) e Galícia (Espanha). Foi exatamente na Galícia que a bebida recebeu o nome que falamos hoje: cerevisia ou cervisia, em homenagem a Ceres, deusa da colheita e da fertilidade. A bebida consumida era alcoólica, fermentada a partir de cevada ou de outros cereais, aromatizada com mel e maturada em ânforas de barro ou em tonéis de madeira. Nessa época ainda não se utilizava o lúpulo.

Durante o primeiro milênio da era cristã, os celtas e germânicos eram os povos que mais produziam e consumiam cerveja. Além de ser considerada sagrada, servida como oferenda aos deuses, também era uma recompensa aos heróis.

Outros Povos

Vários outros povos como: escandinavos, asiáticos, africanos e os primitivos da américa já faziam bebidas fermentadas a partir de cereais, que podem ser considerada como espécies de cerveja.

Nesse período a cerveja tinha valor nutricional muito forte, muitas vezes servida em substituição à água, que nem sempre era potável, e também como remédio, misturando nela algumas especiarias.

Idade Média

Até o início da Idade Média, a produção de cerveja era feita em casa, dirigida principalmente para a família e fabricada pelas esposas.

Os mosteiros foram os responsáveis pelo início da produção em alta escala. A partir do século IV os monges irlandeses Columbanos (São Columbano) e Galos (São Galo), fundaram pela Europa vários mosteiros com capacidade de produção em escala de cerveja. Entre eles, podemos citar Abadia de Sankt Gallen, na Suíça e Abadia de Bobbio, na Itália, na qual foi inspirado o filme O Nome da Rosa. Os religiosos se tornaram os primeiros a estudar a cerveja, além de desenvolverem receitas secretas e técnicas avançadas de produção e armazenamento, entre elas, a conservação/armazenamento a frio.

As cervejas eram destinadas aos monges e aos pobres, e vendida aos peregrinos e camponeses. Durante este período, a igreja católica esteve relacionada à história da cerveja. Prova disso, é que, além dos mosteiros com cervejarias, Casas Episcopais e Catedrais também tinham envolvimento tanto em consumo quanto em fabricação de cerveja. Temos por exemplo a Catedral de Estrasburgo (França), que possui registros de produção de cerveja para atividades festivas no século X.

O Imperador Carlos Magno, contribuiu para consolidação da cerveja como mercadoria e como atividade econômica. O Capitulare de Villis dizia, entre outras coisas, que os cervejeiros eram artesãos especializados na fabricação da bebida. Seu império era organizado em vários estados, onde cada um tinha que conter como estrutura: igreja, padarias, comércios, estábulos, celeiros e cervejarias. Isso incentivou a criação dos mosteiros, além de tornar a cerveja mais popular.

A atividade cervejeira se especializou e passou a servir como um complemento para a renda familiar. Os cervejeiros foram se unindo, criando novas técnicas e melhorias que fizeram grande diferença na qualidade e produtividade. Esse movimento surgido entre a Era Medieval e a Renascença, pode ser considerada como o primórdio da industrialização da cerveja.

Fonte: Larousse da Cerveja

Zillertal

Essa é uma cerveja uruguaia produzida pela FNC (Fábricas Nacionalez Cervejaria) localizada em Montevideo. A Zillertal é uma cerveja conhecida como Pilsen Extra, no Brasil seria uma Premium.

Sua coloração é de um dourado intenso e com espuma de boa duração, com aroma suave de malte. Tem o amargor persistente com sensação residual adstringente. Possui o teor alcoólico de 5,5% e a temperatura ideal é de 0-4 °C.

Heineken Beerbot

Este post é mais um falando sobre invenções geniais, só que hoje será falado apenas sobre uma: O robô-garçom da Heineken.

Heineken Beerbot foi feito por um grupo de universitários do Autonomous System Lab da Middlesex University, na Inglaterra. Este robô tem por finalizade servir o chopp daquele conhecido barrilete da Heineken. Nele existe uma base para encaixar o barril com dois motores, um servo e sensores infravermelhos que são feitos parar tirar o chopp com creme na medida certa.

Até aí tudo certo, o "problema" é quando o valor estimado é mencionado, a invenção pode ser encontrada em torno de R$ 5780,00.

Agora assista o vídeo:

Novidade no Rio Grande do Sul

A cervejaria uruguaia Mastra está chegando ao Brasil. A Mastra é a primeira cerveja artesanal uruguaia, não deixando a desejar com sua alta qualidade.

É uma cerveja fabricada com maltes uruguaios e alemães, com diferentes espécies de lúpulos, fazendo um conjunto especial de aroma, amargor e sabor. É do tipo Ale e não é pasteurizada, apresenta uma segunda fermentação na garrafa para gerar CO².

Pode ser encontrada a Mastra Dorada, Mastra Roja e Mastra Negra.

A Mastra Dorada é uma Ale típica inglesa, bastante equilibrada, com o sabor evidente e forte. Perfeita para todas as horas, combinando com pratos como saladas, sanduíches e carnes em geral.

A Mastra Roja é bastante encorpada, sendo assim indicada para ser acompanhada de pratos picantes e consistentes, agridoce e sobremesas.

A Mastra Negra tem aroma e sabor de café tostado e chocolate amargo, combinando com parrilas e sobremesas achocolatadas.

Leffe Brune

É mais uma cerveja da Bélgica que podemos considerar como uma bebida padrão das terras européias. Começou a ser produzida no século XIII pelos monges da abadia belga de Leffe.

Possui a coloração avermelhada, creme bege volumoso e consistente, com notas de café, torrefação, fermento e licor. É de alta fermentação e deve ser lentamente saboreada para que haja uma boa percepção do seu sabor complexo com muitos séculos de tradição.

A Leffe Brune é uma cerveja de excelente drinkability, pois não é agressiva no seu amargor. O aroma é de malte tostado, lúpulo verde(grama), cravo, casca de árvore e álcool (também levemente no sabor). Seu teor alcoólico é de 6,5%.

Na culinária combina com pratos condimentados e agridoces.

OPA Bier

A história:

Fundada em fevereiro de 2006 para trazer de volta a antiga tradição de chopp em Joinville. Foi também uma homenagem aos primeiros colonizadores da cidade, que ao encontrarem água pura para a produção de cerveja, deram fama a Joinville na fabricação de cerveja do Brasil.

O chopp segue a Lei Alemã de Pureza (Reinheitsgebot), que preserva a grande qualidade aos mais exigentes paladares.

A cerveja:

A OPA Bier é encontrada nos tipos: Pilsen, Weizen, Pale Ale, Porter, Old Ale, OPA 500 e sem álcool. Também existe o chopp de baixa fermentação.

(ignorem a partir dos 6:27)

Australian International Beer Awards

A competição reuniu 33 países e mais de 1100 cervejas. E as cervejarias brasileiras não ficaram de fora: a Eisenbahn conquistou três medalhas, a cervejaria paulista Bamberg fez bonito conquistando cinco medalhas, Baden Baden conquistou duas, Bierland também conquistou duas, a Devassa com uma medalha e a INAB também com uma.

Com grande satisfação venho parabenizar as cervejas brasileiras que conquistaram mais medalhas, enchendo de orgulho todos os cervejeiros do nosso país. Veja abaixo as premiações:

Categoria Other, EG Amber, Bock, Oktoberfest, Marzen e Vienna

Bamberg Alt – Bronze

Bierland Bock – Bronze

Devassa Bem Loura - Bronze

Eisenbahn 5 – Bronze

Devassa Bem Loura – Bronze

Categoria Dark Lager

Eisenbahn Dunkel – Prata

Bamberg Schwarzbier – Bronze

Bamberg Munchen - Bronze

Categoria British Style Pale Ale

Bierland Pale Ale – Bronze

Categoria Other

Baden Baden Red Ale – Prata

Categoria Dry Stout

Baden Baden Stout – Bronze

Colônia Negra – Bronze

Categoria Abbey Style, Dubbel, Tripel

Eisenbahn São Sebá – Bronze

Categoria Smoked Beer

Bamberg Rauchbier – Bronze

Categoria Wood Aged

Bamberg St Michael - Bronze

Fonte: Edu Passarelli

Hoegaarden Witbier

É produzida em Hoegaarden, no norte da Bélgica, desde 1441. É uma cerveja de trigo, conhecida como White Beer, uma variação bastante refrescante.

O que diferencia ela de qualquer cerveja é o seu processo de fabricação único e complexo. Primeiramente é feito o processo de alta fermentação, dando sucessão a um engarrafamento sem pasteurização, permancendo em repouso por mais três semanas para que aconteça a re-fermentação dentro da própria garrafa.

Além disso a Hoegaarden tem ingredientes especiais como: sementes de coriandro e raspas de casca de laranja. É uma cerveja agradável tanto no aroma como no sabor, possuindo o creme denso e consistente. A aparência final é de uma cor amarela ouro e opaca. Possui o teor alcoólico de 4,9%. Em relação a custo-benefício é uma excelente opção.

A Hoegaarden combina bem com saladas, peixes, mexilhões, defumados e queijos de consistência semi-dura.

Cerveja Velhas Virgens

A novidade da banda não é CD e muito menos DVD, o lançamento é a cerveja! A banda Velhas Virgens para comemorar os seus 25 anos de muito rock 'n' roll resolveu fazer algo especial para quem vive de bar em bar pela noite. Inicialmente terão três cervejas: a RED ALE ROCK BEER com 6,7%, PILSEN ROCK BEER com 5,8% e a DARK ROCK BEER com 7,2%.

Descrição do blog da banda sobre a cerveja:

"Beber a Cerveja Velhas Virgens é mais que degustar uma bebida forte e saborosa, é a possibilidade de sentir as delícias do rock’n’roll engarrafado traduzido no gosto dessa cerveja feita artesanalmente e com receita exclusiva para as Velhas Virgens."

Bolo de Cerveja

Estava aqui em casa na frente do computador procurando receitas, quando me deparei a uma extremamente simples de bolo de cerveja. Vejam como é simples:

Ingredientes:

3 (sopa) de manteiga (cheias)

1 (chá) de fermento em pó

1 (chá) de cerveja

300 gramas de farinha de trigo

300 gramas de açúcar

6 ovos

Modo de Preparar:

Bater as claras em neve e, sem parar de bater, adicionar o açúcar, a manteiga, as gemas e a farinha já misturada com a cerveja em temperatura ambiente e o fermento. Bater rapidamente, despejar numa forma untada e assar.

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Erdinger Pikantus

É uma cerveja alemã que agrada quem gosta dos estilos mais fortes. Com o teor alcoólico de 7,3% , é uma cerveja com maltes tostados selecionados, sendo de trigo e de cevada. É considerada uma cerveja fácil de beber e pode ser consumida tanto no inverno quanto no verão. A Erdinger Pikantus tem uma espuma densa e demorada, com a coloração marrom, avermelhada. Possui o aroma frutado e notas de especiarias. Essa cerveja Bock de trigo é de alta fermentação e é refermentada na garrafa.

Eisenbahn Kölsch

Essa cerveja é um tanto quanto curiosa. Ela passa de um estilo suave, vindo desde o aroma, passando na formação de espuma, até o sabor em si. Não possuindo grandes notas de lúpulo e também uma forte definição de malte, ainda não é uma cerveja doce e muito menos aguada.

Mesmo parecendo estranho, essa é a caracteristica desse estilo de cerveja que teve origem na cidade de Côlonia, Alemanha.

A Eisenbahn Kölsch é uma cerveja do tipo Ale, ou seja, alta fermentação. São usados quatro tipos de malte, incluindo o malte de trigo. Possui o teor alcoólico de 4,8%.

Como não é novidade, ela, assim como todas as outras Eisenbahn, é feita de acordo com a Lei Alemã da Pureza, de 1516.

A Eisenbahn Kölsch foi avaliada como a melhor cerveja do mundo nesse estilo em 2008 na sua categoria. O concurso em questão é o World Beers Awards patrocinado pela Beer of the World.