domingo, 25 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Bring Us Pints Of Beer
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Brooklyn East India Pale Ale
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Cerveja Duff
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Por um Monte de Cerveja
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Old Lipp
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
World Beer Awards 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Solidariedade com a cerveja
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Franziskaner Weissbier
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Loucuras Etílicas parte 2
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Eisenbahn 5
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Arte Para Beber
sábado, 6 de agosto de 2011
Pilsner Urquell
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Dia Internacional da Cerveja
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Estrada Real IPA
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Wäls Trippel
terça-feira, 12 de julho de 2011
Dia Mundial do Rock
terça-feira, 28 de junho de 2011
DaDo Bier Belgian Ale
domingo, 26 de junho de 2011
6º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais
terça-feira, 21 de junho de 2011
Saint Bier Belgian Golden Ale
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Bavaria 8.6 Special Blond
A história dessa cerveja é bastante interessante, da para imaginar que ela surgiu de um descuido?
Pois é, ela resultou de uma homenagem aos trabalhadores da fábrica, no qual ninguém foi trabalhar. Só não foi previsto que no dia seguinte iam se deparar com um resultado incrível. No fim a cerveja que havia sido abandonada adquiriu um sabor especial. O nome colocado nela foi em homenagem ao dia 8 de junho, que foi a data da "descoberta" da cerveja.
Cervejaria: Bavaria Brouwerij NV
Marca: Bavaria
Origem: Holanda
Estilo: Specialty Beer
Sabor: adocicado, aveludado
Teor Alcoólico: 7.9%
Taça/Copo: tulip
Vai bem com: grelhados, pratos apimentados, frutos do mar, queijos azuis
Aí vai um video com mais informações sobre ela:
domingo, 12 de junho de 2011
Gloss de Cerveja
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Eisenbahn Pilsen Natural
terça-feira, 7 de junho de 2011
SERRAMALTE
A Serramalte surgiu no Rio Grande do Sul, no município de Getúlio Vargas, em 1957. É uma cerveja de cor forte e dourada, de baixa fermentação, amargor marcante e é composta de extrato primitivo extra. Possui água, malte, cereais não maltados, carboidratos, lúpulo, antioxidante e estabilizante. Seu processo de fabricação é mais longo. Tem o teor alcoólico de 5,5% e é uma cerveja extra do tipo pilsen.
Em relação as cervejas comerciais vendidas aqui no Brasil, ela é a melhor!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Um Pouco de História
A história da Cerveja se confunde com a história da humanidade, indícios mostram que a cerveja nasceu região da Mesopotâmia (Atualmente Iraque, região entre os rios Tigres e Eufrates) onde a cevada cresce em estado selvagem, no Oriente Médio ou no Egito. Prova disso é que em meados do século XIX arqueólogos que cavavam tumbas de faraós encontraram entre outras coisas vasos com resquícios de cevada.
Reza a lenda que em algum momento da história, um grupo de agricultores tenha armazenado a colheita em vasos, para uso posterior. Uma chuva tratou de umedecer a colheita, que em seguida foi colocada para secar. Essa porção ficou em contato com o ar e foi atacada por micro-organismos, que deu inicio ao processo de fermentação, que transforma o açúcar em álcool. Surgindo assim a Cerveja.Existem muitos registros tanto em linguagem coneiforme como em hieróglifos, nos mostram que por volta de 6.000 a.C. quando o homem começou a desenvolver cidades, a produção de cerveja já era uma atividade bem desenvolvida e organizada. Em documentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.
Em 1913, o também arqueólogo e linguista checo Badrich Hrozny decifrou algumas tábuas com registros comprovando que, na região entre os rios Tigres e Eufrates - hoje o Iraque - os sumérios consumiam uma bebida chamada sikaru. Essa bebida servia para serem utilizadas como remédios, pagar os trabalhadores e oferecida aos Deuses, isso à 4.000 a.C.Por volta de 2.300 a.C. os chineses produziam uma bebida chamada de tsiou, cerveja de painço, que era oferecida aos ancestrais.umentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.
O Código Mesopotâmico de Hamurábi, de 1730 a.C., previa que o cervejeiro que produzisse uma cerveja intragável, poderia ser condenado à morte por afogamento na sua própria bebida. Outro artigo, previa que a venda de cerveja deveria ser paga apenas com grãos de cereais.
Na sociedade babilônica o cervejeiro tinha tanta reputação que era dispensado do serviço militar sob a condição de suprir o exército com sua cerveja. Nos bordéis, as prostitutas produziam sua própria cerveja para darem aos clientes. Um provérbio da babilônia dizia: "Coma o pão, pois este pertence à vida; beba a cerveja como um costume de vida."
O mais antigo registro de uma cervejaria foi encontrado em Tebas (Egito), datado de 3.400 a.C. Nessa época eram fabricados dois tipos de cervejas: "cerveja nos notáveis" e "cerveja de Tebas". O grande centro produtor de cerveja da história, entretanto, foi a cidade de Pelesium (atual Port-Said), no Egito, que produzia uma cerveja com o nome de zythum. As suaves eram destinadas aos pobres, enquanto as aromatizadas com gengibre, tâmara e mel, ficavam para os nobres. A bebida era ainda utilizada em banhos para tratamento de pele e também era indispensável em cerimônias fúnebres. Consta que os egípcios gostavam tanto da bebida que seus mortos eram enterrados com algumas jarras cheias de cerveja.
Os gregos conheceram a cerveja dos egípcios e, por sua vez, passaram o conhecimento aos romanos, mas a bebida só era recomendada para tratamento médico.
Como os gregos e romanos eram povos conquistadores e não gostavam de cerveja, isso acabou por gerar uma influência negativa na cultura cervejeira pelo mundo. Isso transformoua cerveja em uma bebida mais barata, consumida entre os pobres e bárbaros.
Difusão da Cultura Cervejeira
Romanos
Mesmo com a rejeição da cerveja em Roma, a bebida passou a ser bem popular, principalmente por causa
do seu baixo preço. Por isso, passou a gerar problemas de inflação e de suprimentos, fato que fez,com que o Imperador Romano, Tito Flávio Dominicano (51-96), proibisse o cultivo de vinha em terrenos onde pudessem ser semeados cereais.
Trácios
Outro ponto de difusão da cerveja através da Mesopotâmia se deve aos trácios, - povo que dominava um território que hoje abrange Bulgária, Romênia, Moldávia, partes
da Grécia, Macedônia, Sérvia e Turquia. Para esse povo a cerveja era considerada sagrada e acredita-se que tenha influenciado também os povos germânicos e celtas, devido aos movimentos migratórios.
Celtas
Os povos celtas habitaram boa parte da Europa, nas regiões que hoje são ocupadas pela França, Portugal, Espanha, Bélgica, Inglaterra, Escócia e Irlanda. Eles foram muito importantes, exatamente por terem desenvolvido novas receitas e técnicas de fabricação de cerveja.
Plínio, o Velho autor romano, escreveu em Naturalis Historia, sobre celtas fazendo cerveja na Gália (França) e Galícia (Espanha). Foi exatamente na Galícia que a bebida recebeu o nome que falamos hoje: cerevisia ou cervisia, em homenagem a Ceres, deusa da colheita e da fertilidade. A bebida consumida era alcoólica, fermentada a partir de cevada ou de outros cereais, aromatizada com mel e maturada em ânforas de barro ou em tonéis de madeira. Nessa época ainda não se utilizava o lúpulo.
Durante o primeiro milênio da era cristã, os celtas e germânicos eram os povos que mais produziam e consumiam cerveja. Além de ser considerada sagrada, servida como oferenda aos deuses, também era uma recompensa aos heróis.
Outros Povos
Vários outros povos como: escandinavos, asiáticos, africanos e os primitivos da américa já faziam bebidas fermentadas a partir de cereais, que podem ser considerada como espécies de cerveja.
Nesse período a cerveja tinha valor nutricional muito forte, muitas vezes servida em substituição à água, que nem sempre era potável, e também como remédio, misturando nela algumas especiarias.
Idade Média
Até o início da Idade Média, a produção de cerveja era feita em casa, dirigida principalmente para a família e fabricada pelas esposas.
Os mosteiros foram os responsáveis pelo início da produção em alta escala. A partir do século IV os monges irlandeses Columbanos (São Columbano) e Galos (São Galo), fundaram pela Europa vários mosteiros com capacidade de produção em escala de cerveja. Entre eles, podemos citar Abadia de Sankt Gallen, na Suíça e Abadia de Bobbio, na Itália, na qual foi inspirado o filme O Nome da Rosa. Os religiosos se tornaram os primeiros a estudar a cerveja, além de desenvolverem receitas secretas e técnicas avançadas de produção e armazenamento, entre elas, a conservação/armazenamento a frio.
As cervejas eram destinadas aos monges e aos pobres, e vendida aos peregrinos e camponeses. Durante este período, a igreja católica esteve relacionada à história da cerveja. Prova disso, é que, além dos mosteiros com cervejarias, Casas Episcopais e Catedrais também tinham envolvimento tanto em consumo quanto em fabricação de cerveja. Temos por exemplo a Catedral de Estrasburgo (França), que possui registros de produção de cerveja para atividades festivas no século X.
O Imperador Carlos Magno, contribuiu para consolidação da cerveja como mercadoria e como atividade econômica. O Capitulare de Villis dizia, entre outras coisas, que os cervejeiros eram artesãos especializados na fabricação da bebida. Seu império era organizado em vários estados, onde cada um tinha que conter como estrutura: igreja, padarias, comércios, estábulos, celeiros e cervejarias. Isso incentivou a criação dos mosteiros, além de tornar a cerveja mais popular.
Fonte: Larousse da Cerveja
Zillertal
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Heineken Beerbot
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Novidade no Rio Grande do Sul
A cervejaria uruguaia Mastra está chegando ao Brasil. A Mastra é a primeira cerveja artesanal uruguaia, não deixando a desejar com sua alta qualidade.
É uma cerveja fabricada com maltes uruguaios e alemães, com diferentes espécies de lúpulos, fazendo um conjunto especial de aroma, amargor e sabor. É do tipo Ale e não é pasteurizada, apresenta uma segunda fermentação na garrafa para gerar CO².
Pode ser encontrada a Mastra Dorada, Mastra Roja e Mastra Negra.
A Mastra Dorada é uma Ale típica inglesa, bastante equilibrada, com o sabor evidente e forte. Perfeita para todas as horas, combinando com pratos como saladas, sanduíches e carnes em geral.
A Mastra Roja é bastante encorpada, sendo assim indicada para ser acompanhada de pratos picantes e consistentes, agridoce e sobremesas.
A Mastra Negra tem aroma e sabor de café tostado e chocolate amargo, combinando com parrilas e sobremesas achocolatadas.
sábado, 28 de maio de 2011
Leffe Brune
terça-feira, 24 de maio de 2011
OPA Bier
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Australian International Beer Awards
A competição reuniu 33 países e mais de 1100 cervejas. E as cervejarias brasileiras não ficaram de fora: a Eisenbahn conquistou três medalhas, a cervejaria paulista Bamberg fez bonito conquistando cinco medalhas, Baden Baden conquistou duas, Bierland também conquistou duas, a Devassa com uma medalha e a INAB também com uma.
Com grande satisfação venho parabenizar as cervejas brasileiras que conquistaram mais medalhas, enchendo de orgulho todos os cervejeiros do nosso país. Veja abaixo as premiações:
Bamberg Alt – Bronze
Bierland Bock – Bronze
Devassa Bem Loura - Bronze
Eisenbahn 5 – Bronze
Devassa Bem Loura – Bronze
Categoria Dark Lager
Eisenbahn Dunkel – Prata
Bamberg Schwarzbier – Bronze
Bamberg Munchen - Bronze
Categoria British Style Pale Ale
Bierland Pale Ale – Bronze
Categoria Other
Baden Baden Red Ale – Prata
Categoria Dry Stout
Baden Baden Stout – Bronze
Colônia Negra – Bronze
Categoria Abbey Style, Dubbel, Tripel
Eisenbahn São Sebá – Bronze
Categoria Smoked Beer
Bamberg Rauchbier – Bronze
Categoria Wood Aged
Bamberg St Michael - Bronze
Fonte: Edu Passarelli