terça-feira, 28 de junho de 2011

DaDo Bier Belgian Ale



Nunca tinha provado, aqui na minha cidade (Santa Maria) não tem, infelizmente. Mas felizmente em um final de semana desses fui para a casa do meu namorado em São Leopoldo e compramos para tomar. Sinceramente achei uma ótima cerveja, recomendo!
A DaDo Bier fica em Porto Alegre é a primeiro microcervejaria do Brasil.
Mas voltando a DaDo Bier Belgian Ale, ela é do tipo Strong Ale com dupla fermentação sem adição de açúcar para atingir um teor alcoólico mais alto. Possui 5 tipos de maltes com uma boa seleção de lúpulo. Sua aparência é laranja e turva com uma ótima formação de espuma cremosa. Aroma de malte, frutas e especiarias. Tem o amargor equilibrado.
Seu teor alcoólico é de 8,5% e a temperatura ideal é de 8-12ºC.

domingo, 26 de junho de 2011

6º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais


O 6º Concurso Nacional de Cervejas Artesanais aconteceu em Florianópolis, entre os o dias 23 e 25 de junho.

Ganhadores do concurso:


English Barleywine

1º lugar: Fábio Krüger Laux
2º lugar: Humberto Ribeiro Mendes Neto
3º lugar: Paulo César Pereira
4º lugar: Daniel Caruso
5º lugar: Luis Carlos Avoletta

Bohemian Pilsner

1º lugar: Nicholas Bittencourt
2º lugar: Ido Décio Schneider
3º lugar: Carlos Henrique Rampazzo Almeida
4º lugar: Leonardo Botto
5º lugar: Leonardo Kossatz Lopes

Classic Rauchbier

1º lugar: Eduardo Nunes Rodrigues
2º lugar: Bernardo Lepikson
3º lugar: Carlos Marcello Siqueira
4º lugar: Tiago Beetz
5º lugar: Carlos Henrique Rampazzo Almeida


Parabéns aos vencedores!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Saint Bier Belgian Golden Ale


Mais uma cerveja brasileira de boa qualidade, a Saint Bier Belgian Golden Ale é bastante interessante no meu ponto de vista. A cervejaria Saint Bier está localizada em Forquilhinha-SC.

A Belgian Golden Ale é de alta fermentação, Possuindo ingredientes importados, entre eles um blend de três maltes de cevada e lúpulos especiais. Com coloração dourada, creme claro de bela duração e formação. Aroma e sabor frutado, carbonatação e alcool na medida. Seu teor alcoólico é de 6% e é recomendado ser servida entre 5-7°C.
Harmoniza com queijo gorgonzola, carne vermelha e condimentos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Bavaria 8.6 Special Blond


A história dessa cerveja é bastante interessante, da para imaginar que ela surgiu de um descuido?
Pois é, ela resultou de uma homenagem aos trabalhadores da fábrica, no qual ninguém foi trabalhar. Só não foi previsto que no dia seguinte iam se deparar com um resultado incrível. No fim a cerveja que havia sido abandonada adquiriu um sabor especial. O nome colocado nela foi em homenagem ao dia 8 de junho, que foi a data da "descoberta" da cerveja.

Informações:

Cervejaria: Bavaria Brouwerij NV
Marca: Bavaria
Origem: Holanda
Estilo: Specialty Beer
Sabor: adocicado, aveludado
Teor Alcoólico: 7.9%
Taça/Copo: tulip
Vai bem com: grelhados, pratos apimentados, frutos do mar, queijos azuis

Aí vai um video com mais informações sobre ela:


domingo, 12 de junho de 2011

Gloss de Cerveja

Este post é em homenagem ao dia dos namorados. Chega ao Brasil o Beer Gloss da Heineken, o brilho labial tem a coloração e o sabor cerveja. Quem tiver interesse, o gloss será vendido a partir de hoje em bares e restaurantes. 14 cidades brasileiras participarão desta ação.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Eisenbahn Pilsen Natural

Como sabemos, Pilsen é o tipo de cerveja mais consumido no mundo, sendo a primeira cerveja Lager clara. Mas essa Eisenbahn é um pouco diferente, é a primeira cerveja orgânica do Brasil. Por ser uma cerveja orgânica, não existe em seus ingredientes agrotóxicos ou fertilizantes sintéticos. Tem aroma de lúpulo, malte, cereais e sabor equilibrado de malte e lúpulo, com o final de um leve amargor.
Não da para chamar ela de extraordinária se formos comparar com as outras Eisenbahn, mas posso afirmar que é bastante saborosa e não deixa a desejar. É uma boa escolha para quem gosta de cervejas mais fracas.
A Eisenbahn Pilsen Natural tem o teor alcoólico de 4,8% e é recomendado ser servida entre 2°C e 4°C.

Na culinária combina com: peixes delicados, mariscos, crustáceos, comida japonesa, salsichas e saladas.
Queijos: os frescos boursin, ricota, cottage, cream cheese, feta e mozzarella de búfala; os de casca natural como chabichou e crottin de chavignol; os macios de casca branca brie, camembert e saint-maure; os semiduros gruyère, emmental, appenzeller, asiago e gouda; e ainda chèvre e chèvre à l'huile.

terça-feira, 7 de junho de 2011

SERRAMALTE

Hoje como é aniversário da minha mãe, vou postar aqui sobre a cerveja preferida dela: Serramalte. Mas antes deixo aqui os parabéns pra ela, não só pelo aniversário mas também pelo bom gosto.

A Serramalte surgiu no Rio Grande do Sul, no município de Getúlio Vargas, em 1957. É uma cerveja de cor forte e dourada, de baixa fermentação, amargor marcante e é composta de extrato primitivo extra. Possui água, malte, cereais não maltados, carboidratos, lúpulo, antioxidante e estabilizante. Seu processo de fabricação é mais longo. Tem o teor alcoólico de 5,5% e é uma cerveja extra do tipo pilsen.

Em relação as cervejas comerciais vendidas aqui no Brasil, ela é a melhor!


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Um Pouco de História

A história da Cerveja se confunde com a história da humanidade, indícios mostram que a cerveja nasceu região da Mesopotâmia (Atualmente Iraque, região entre os rios Tigres e Eufrates) onde a cevada cresce em estado selvagem, no Oriente Médio ou no Egito. Prova disso é que em meados do século XIX arqueólogos que cavavam tumbas de faraós encontraram entre outras coisas vasos com resquícios de cevada.

Reza a lenda que em algum momento da história, um grupo de agricultores tenha armazenado a colheita em vasos, para uso posterior. Uma chuva tratou de umedecer a colheita, que em seguida foi colocada para secar. Essa porção ficou em contato com o ar e foi atacada por micro-organismos, que deu inicio ao processo de fermentação, que transforma o açúcar em álcool. Surgindo assim a Cerveja.

Existem muitos registros tanto em linguagem coneiforme como em hieróglifos, nos mostram que por volta de 6.000 a.C. quando o homem começou a desenvolver cidades, a produção de cerveja já era uma atividade bem desenvolvida e organizada. Em documentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.

Em 1913, o também arqueólogo e linguista checo Badrich Hrozny decifrou algumas tábuas com registros comprovando que, na região entre os rios Tigres e Eufrates - hoje o Iraque - os sumérios consumiam uma bebida chamada sikaru. Essa bebida servia para serem utilizadas como remédios, pagar os trabalhadores e oferecida aos Deuses, isso à 4.000 a.C.Por volta de 2.300 a.C. os chineses produziam uma bebida chamada de tsiou, cerveja de painço, que era oferecida aos ancestrais.umentos antigos, a cerveja aparecia como moeda de troca.

O Código Mesopotâmico de Hamurábi, de 1730 a.C., previa que o cervejeiro que produzisse uma cerveja intragável, poderia ser condenado à morte por afogamento na sua própria bebida. Outro artigo, previa que a venda de cerveja deveria ser paga apenas com grãos de cereais.

Na sociedade babilônica o cervejeiro tinha tanta reputação que era dispensado do serviço militar sob a condição de suprir o exército com sua cerveja. Nos bordéis, as prostitutas produziam sua própria cerveja para darem aos clientes. Um provérbio da babilônia dizia: "Coma o pão, pois este pertence à vida; beba a cerveja como um costume de vida."

O mais antigo registro de uma cervejaria foi encontrado em Tebas (Egito), datado de 3.400 a.C. Nessa época eram fabricados dois tipos de cervejas: "cerveja nos notáveis" e "cerveja de Tebas". O grande centro produtor de cerveja da história, entretanto, foi a cidade de Pelesium (atual Port-Said), no Egito, que produzia uma cerveja com o nome de zythum. As suaves eram destinadas aos pobres, enquanto as aromatizadas com gengibre, tâmara e mel, ficavam para os nobres. A bebida era ainda utilizada em banhos para tratamento de pele e também era indispensável em cerimônias fúnebres. Consta que os egípcios gostavam tanto da bebida que seus mortos eram enterrados com algumas jarras cheias de cerveja.

Os gregos conheceram a cerveja dos egípcios e, por sua vez, passaram o conhecimento aos romanos, mas a bebida só era recomendada para tratamento médico.

Como os gregos e romanos eram povos conquistadores e não gostavam de cerveja, isso acabou por gerar uma influência negativa na cultura cervejeira pelo mundo. Isso transformoua cerveja em uma bebida mais barata, consumida entre os pobres e bárbaros.

Difusão da Cultura Cervejeira

Romanos

Mesmo com a rejeição da cerveja em Roma, a bebida passou a ser bem popular, principalmente por causa

do seu baixo preço. Por isso, passou a gerar problemas de inflação e de suprimentos, fato que fez,com que o Imperador Romano, Tito Flávio Dominicano (51-96), proibisse o cultivo de vinha em terrenos onde pudessem ser semeados cereais.

Trácios

Outro ponto de difusão da cerveja através da Mesopotâmia se deve aos trácios, - povo que dominava um território que hoje abrange Bulgária, Romênia, Moldávia, partes

da Grécia, Macedônia, Sérvia e Turquia. Para esse povo a cerveja era considerada sagrada e acredita-se que tenha influenciado também os povos germânicos e celtas, devido aos movimentos migratórios.

Celtas

Os povos celtas habitaram boa parte da Europa, nas regiões que hoje são ocupadas pela França, Portugal, Espanha, Bélgica, Inglaterra, Escócia e Irlanda. Eles foram muito importantes, exatamente por terem desenvolvido novas receitas e técnicas de fabricação de cerveja.

Plínio, o Velho autor romano, escreveu em Naturalis Historia, sobre celtas fazendo cerveja na Gália (França) e Galícia (Espanha). Foi exatamente na Galícia que a bebida recebeu o nome que falamos hoje: cerevisia ou cervisia, em homenagem a Ceres, deusa da colheita e da fertilidade. A bebida consumida era alcoólica, fermentada a partir de cevada ou de outros cereais, aromatizada com mel e maturada em ânforas de barro ou em tonéis de madeira. Nessa época ainda não se utilizava o lúpulo.

Durante o primeiro milênio da era cristã, os celtas e germânicos eram os povos que mais produziam e consumiam cerveja. Além de ser considerada sagrada, servida como oferenda aos deuses, também era uma recompensa aos heróis.

Outros Povos

Vários outros povos como: escandinavos, asiáticos, africanos e os primitivos da américa já faziam bebidas fermentadas a partir de cereais, que podem ser considerada como espécies de cerveja.

Nesse período a cerveja tinha valor nutricional muito forte, muitas vezes servida em substituição à água, que nem sempre era potável, e também como remédio, misturando nela algumas especiarias.

Idade Média

Até o início da Idade Média, a produção de cerveja era feita em casa, dirigida principalmente para a família e fabricada pelas esposas.

Os mosteiros foram os responsáveis pelo início da produção em alta escala. A partir do século IV os monges irlandeses Columbanos (São Columbano) e Galos (São Galo), fundaram pela Europa vários mosteiros com capacidade de produção em escala de cerveja. Entre eles, podemos citar Abadia de Sankt Gallen, na Suíça e Abadia de Bobbio, na Itália, na qual foi inspirado o filme O Nome da Rosa. Os religiosos se tornaram os primeiros a estudar a cerveja, além de desenvolverem receitas secretas e técnicas avançadas de produção e armazenamento, entre elas, a conservação/armazenamento a frio.

As cervejas eram destinadas aos monges e aos pobres, e vendida aos peregrinos e camponeses. Durante este período, a igreja católica esteve relacionada à história da cerveja. Prova disso, é que, além dos mosteiros com cervejarias, Casas Episcopais e Catedrais também tinham envolvimento tanto em consumo quanto em fabricação de cerveja. Temos por exemplo a Catedral de Estrasburgo (França), que possui registros de produção de cerveja para atividades festivas no século X.

O Imperador Carlos Magno, contribuiu para consolidação da cerveja como mercadoria e como atividade econômica. O Capitulare de Villis dizia, entre outras coisas, que os cervejeiros eram artesãos especializados na fabricação da bebida. Seu império era organizado em vários estados, onde cada um tinha que conter como estrutura: igreja, padarias, comércios, estábulos, celeiros e cervejarias. Isso incentivou a criação dos mosteiros, além de tornar a cerveja mais popular.

A atividade cervejeira se especializou e passou a servir como um complemento para a renda familiar. Os cervejeiros foram se unindo, criando novas técnicas e melhorias que fizeram grande diferença na qualidade e produtividade. Esse movimento surgido entre a Era Medieval e a Renascença, pode ser considerada como o primórdio da industrialização da cerveja.

Fonte: Larousse da Cerveja

Zillertal



Essa é uma cerveja uruguaia produzida pela FNC (Fábricas Nacionalez Cervejaria) localizada em Montevideo. A Zillertal é uma cerveja conhecida como Pilsen Extra, no Brasil seria uma Premium.
Sua coloração é de um dourado intenso e com espuma de boa duração, com aroma suave de malte. Tem o amargor persistente com sensação residual adstringente. Possui o teor alcoólico de 5,5% e a temperatura ideal é de 0-4 °C.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Heineken Beerbot


Este post é mais um falando sobre invenções geniais, só que hoje será falado apenas sobre uma: O robô-garçom da Heineken.
Heineken Beerbot foi feito por um grupo de universitários do Autonomous System Lab da Middlesex University, na Inglaterra. Este robô tem por finalizade servir o chopp daquele conhecido barrilete da Heineken. Nele existe uma base para encaixar o barril com dois motores, um servo e sensores infravermelhos que são feitos parar tirar o chopp com creme na medida certa.
Até aí tudo certo, o "problema" é quando o valor estimado é mencionado, a invenção pode ser encontrada em torno de R$ 5780,00.

Agora assista o vídeo: